um dia como hoje acordo sem despertador, a casa meio bagunçada , uns amigos estiveram aqui e tomamos cerveja e comemos pizza e fumamos ...
abro meu e-mail, e lá está um novo e-mail , nos dizeres : "... vc ainda é absoluta." ainda?! ah tá, numa manhã de carência ler isso não foi bom nem pro ego, e o pior que respondi! e pior, toda meiga. ok prosseguimos. começo a procurar uns boletos de contas para pagar, irritantes boletos, separo e os coloco na bolsa, protetor solar e óculos escuros, (me sinto praticamente uma vampira saindo na luz do dia). Saio, o elevador já estava de portas abertas me esperando, penso " nossaaa o elevador assim me esperando, que dia heim!" me arrumo no elevador, cabelo , blusa, aquela puxadinha básica aqui ali ... olho a roupa que vesti despreocupada com a câmera do elevador, será que os porteiros já perceberam que eu estou sem espelho em casa?! (não lógico que não) será que outra pessoa do meu andar também está sem espelho e chamou o elevador para se olhar , por isso ele estava ali me esperando ? (não também, lóóógico que não). Subo o morro, e entro no restaurante para almoçar, ótimo, ele ainda está aberto, afinal aqui os meus horários não são tão fora de hora ... o almoço estava ótimo. fui até a lotérica, uma fila enorme, não tive paciência para ficar na fila. resolvi descer a Afonso Bovero e seguir...
depois já na av. pompéia pisei num rótulo
que colou no meu tenis, puxa dali puxa daqui com os próprios pés e nada do negócio sair, ok me rendo e tiro ele com a mão, ando mais um pouco, ponto de ônibus lotado e consigo pisar em um saco de doce de leite e o restante respinga inteiro pelo tênis calça , minha calça preta de veludo estava toda respingada de doce de leite de sabe-se lá de quem?! minha filha olha onde você pisa, docinho!
e o pior que não paguei as contas, no outro dia aquela agonia de contas não pagas. e a calça endoçalhada.
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