terça-feira, 8 de abril de 2008


sem  métodos, é tudo tão "desfragmentado,digo, fragmentado ... textos começados pela metade, depois o fim, depois o começo, guarda-roupa arrumado 700 mil vezes na semana, por cor, por estação, por emoção ou sem razão, contatos bobos, tentativa de falar sério e passar um vento e a saia levantar até o seu rosto no meio da conversa, e tem como levar a vida a sério?!?! eu te pergunto?! mas a noite chega, e daí eu dramatizo sem motivos, com motivos, com existencialismos excessivos, com perguntas bobas, com sentimentos patéticos, bom mesmo é o cara da obra aqui do lado sem vertigem alguma,  com luvas laranja florescente ,  escuto o som dele, constrói constrói,  canta, canta e como poderia ele viver sem dar suas cantadas?! com o sol na cabeça. e como seria a vida sem a dramática interpretação da Elis?! num porto não muito alegre...
no minímo chato.
mas chato é outra coisa ...

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